Paulo não
tinha medo de morrer. E, na prisão, a sua
vida estava por um fio. Se ele fosse
absolvido e posto em liberdade, continuaria
pregando Jesus Cristo. Se, porém, fosse
condenado a morte, ele habitaria com
Cristo. Quer na vida ou na morte, Cristo
seria engrandecido no corpo e
personalidade do apóstolo. Aí ele sintetiza:
Para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro
(Fp 1.18-26).
REV. ARIVAL DIAS CASIMIRO.