A santificação faz parte de uma operação miraculosa de Deus em nós, nos capacitando à santidade, nos ajudando, realizando em nós tanto o querer quanto o realizar (Fp 2.13), de forma que nós passamos a odiar dia a dia o que Deus odeia e a amar gradativamente o que ele ama, crescendo nas boas obras preparadas por ele para nós (Ef 2.10).
Nesta direção, a Escritura não retira do homem a responsabilidade na santificação, quando ele impera: “sede santos”, “santificai”; mas mostra também a ação totalmente dependente do próprio Deus, quando ela diz que “o mesmo Deus da paz vos santifique em tudo” (1Ts 5.23).