Link para artigo em nosso Blog: https://www.ippinheiros.org.br/blog/o… O reino milenar de Cristo é literal ou simbólico? Acontecerá no céu, ou será na terra? Os crentes que julgarão com Cristo são apenas os mártires ou todos os crentes? Perguntas como estas estão todas relacionadas ao milênio. Poucos textos nas Escrituras trazem tamanha divergência na interpretação como o de apocalipse 20.1-6. Numa primeira leitura, despreocupada e descompromissada, aparentemente, o texto descreve um período de tempo em que Cristo exercerá um governo terreno de mil anos. Durante esses mil anos, Satanás será preso, e alguns crentes – os quais não sabemos quem são – se assentarão em tronos, tendo autoridade para julgar. Se os crentes decapitados por causa do testemunho de Cristo não são os mesmo que se assentarão em tronos, então temos dois grupos que reinarão com Cristo durante o milênio. Além disso, é dito que, após o milênio será necessário soltar Satanás; felizes e santos são os que tem parte na primeira ressurreição, além de que não estarão mais submissos à morte. Se fosse fácil assim, nenhum problema teríamos dessa passagem, entretanto, nenhuma posição acerca desse texto o trata assim. Sempre é necessário se fazer um estudo do texto, e numa análise mais atenciosa perceberá que há muito que se explorar na passagem. Neste artigo veremos as quatro posições milenistas – a saber, premilenismo histórico, premilenismo dispensacionalista, pós-milenismo e amilenismo – e como cada uma delas responde perguntas como as que fizemos.